Seguimento daqueles seguimentos todos do meu post “tudo a fingir”

Eu tenho 3 tipos de pessoas e formas de eu agir a minha volta:

Os que acreditam que tenho namorada (tenho uma namorada fictícia que me livra de certas situações),

Os que acreditam que não quero ninguém na minha vida (costumo dizer a esses que estou muito bem assim, e que não preciso de ninguém),

E finalmente, as pessoas que sabem verdadeiramente quem sou, como os membros do blog e a minha família.

É um bocado estranho isto não é? Mas também só quem me conhece percebe...

Resumindo... também tenho o meu mundo, também tenho a minha “concha”.

As relações que tive nunca passaram dos 15 dias, porque tal como a Cláudia, eu, quando gosto, quero gostar "a sério" de uma pessoa, e não quero fingir. Por isso é que só disse "amo-te" a uma pessoa...

Se no caso da Cláudia não é fácil viver encalhada, no caso de um homem chega a ser bem pior. O Homem desde o primórdio dos tempos que é quase “obrigado” a saltar para cima das mulheres. Se um homem não o faz, algo se passa… E se a mulher se oferece e ele não o faz, muito pior. Somos chamados isto e aquilo. Parece que o Homem é obrigado a pensar com o “membro”, e não com a cabeça.

Quanto a Mulher… pode ser normal ela recusar. Sempre foi assim. Basta ver qualquer documentário da BBC vida selvagem, para ver que o Homem tem que fazer muito para conquistar a Mulher. No caso dos pinguins por exemplo: O macho é obrigado a procurar a pedra mais linda da “praia” para conquistar a fêmea, e essa muita vez recusa…

Eu disse “Quanto a Mulher… é normal recusar” mas há aqui um erro: “Era normal recusar” é o termo mais correcto. Porquê? Parece que vivemos num mundo com duas “evoluções”. Os Homens que evoluíram tornaram-se melhores (melhores no meu ponto de vista), já não saltam para tudo o que tenha saia e pensam com a cabeça (de cima). As mulheres que evoluíram, saltam para tudo o que tenha calças… Já são elas que vão buscar a pedra e nós como Homens, parece que somos obrigados a aceitar… Que mundo este…

Porque pouca gente ainda percebe a “minha maneira de ver as coisas”, para evitar perguntas, para evitar confusões, é que tenho a minha “concha”. Não sou obrigado a aceitar oferecidas, não sou obrigado a estar com aquela porque é solteira… Quero aquela pessoa especial, e só essa!

5 Comentários:

c!nn@m0n disse...

bem, ainda bem que ainda continuo a ser igual às mulheres antigas... :P

mas eu concordo que os papeis têm vindo a alterar-se e, sinceramente, ainda não percebo bem o porque desse fenómeno mas também não sei se quero entender...

pode ser muito lamechas mas eu acho que devemos seguir o nosso coração!

Anónimo disse...

Eu acho muito bem que algumas mulheres sejam oferecidas! Assim também levam uns cortes que é para aprenderem a ter juízo... Algumas delas levam tantos que eventualmente acabam por mudar!

Eu muito sinceramente não tenho lata para me meter com ninguém, so se estiver com uns copitos a mais, e quem me conhece bem sabe que isso é verdade. Será que é a melhor maneira de continuar encalhado?
Provavelmente é, mas é o meu feitio... Quem gosta gosta, quem não gosta tem bom remédio...

Anónimo disse...

"é quase “obrigado” a saltar para cima das mulheres" - loooooool

Ok, ok eu parei de ler pa vir dizer isto... -.-"

Vou ler o resto!

Anónimo disse...

É dificil perceber que não andamos aí desesperados??

Mas muito bem... poderia responder ao seguimento do seguimento do seguimento... mas já está tudo dito!
:D

Beijoca*

Gabriela... disse...

Ò Jorge, eu se fosse pinguim e uma fêmea me recusa-se a pedra mais linda da praia levava logo com ela na cabeça. Era certinho!!
Eu concordo com o que dizes, as coisas têm dado uma grande voltae esta sociedade anda de volta do avesso. Mas acho que é algo essencial e acho que as mulheres têm que viver esta fase de serem elas a experimentar de tudo.
Eu não sou dada a romantismos e nada dessas coisas e isto a mim não me afecta nada desde que as pessoas se respeitem e respeitem o que lhe vai no coração.
Sabes que eu eu tenho uma lista secreta de todos os homens que "comi"... top secret.
Foi feita quando conheci o Hugo e ele fez o mesmo na página seguinte do caderno e lá está ainda agora como uma recordação.
Desde que sigamos o coração tudo é permitido e "gandas malucos e malucas" sempre vai haver.